COLETIVO ERER+

“Todos nós somos chamados a renovar nossa mente para transformar as instituições educacionais – e a sociedade – de tal modo que nossa maneira de viver, ensinar e trabalhar possa refletir nossas alegria diante da diversidade cultural, nossa paixão pela justiça e nosso amor pela liberdade.” Bell Hooks Na sexta-feira, 27, mais um dia de trabalho, criação, diálogo e experimentações artísticas. Entre livros e canções, realidades e ficções, vamos rabiscando e desenhando as nossas inquietações. Que forma isso há de tomar? Aguarde e verá. O que podemos ir sentindo e experimentando é o poder do lúdico e da arte, atravessando as nossas vidas. E como já dizia Pina Baush , "dance, dance, do contrário estamos perdidas" . 

"E, quando a dor vem encostar-se a nós, enquanto um olho chora, o outro espia o tempo procurando solução." Conceição Evaristo Em 2018 criamos duas ações pontuais relacionadas ao Setembro Amarelo . A primeira foi uma conversa pelas pessoas do Coletivo ERER+, intitulada como 'Por que falar sobre suicídio na escola?'  e a segunda, uma conversa que contou com a presença de três psicólogas, intitulada 'Por que falar sobre saúde mental na escola? '. Ambas foram momentos importantes e, naquelas ocasiões, já dizíamos que as atividades daqueles dias se encerrariam, mas os trabalhos e as discussões não poderiam cessar. Em 2019 a ideia chegou mais amadurecida. Logo no começo do ano tivemos uma intensa e profunda ação de prevenção ao suicídio em nossa unidade escolar. A escola toda se voltou ao tema naquele momento e mais uma vez percebíamos a urgência de seguir tratando sobre a prevenção do suicídio e é o que temos feito desde então. Conseguimos ajuda

"A gente combinamos de não morrer" Conceição Evaristo Na sexta-feira (20) o grupo de artes do Coletivo ERER+ esteve reunido em mais um dia de trabalho criativo. Conversas sobre artes e vidas e agora: a mão na massa.  Abaixo alguns registros que apresentam um pouco das nossas atividades.