Fazer arte: precisamos!
Hoje, 05 de Setembro, o Coletivo ERER+ se reuniu para começar a discutir sobre a construção de uma nova ação artística. Em novembro participaremos do II Congresso de Pluralidade na Escola Pública de Osasco e queremos compartilhar os nossos processos, pesquisas e inquitações.
Para colaborar com as provações e reflexões, fizemos a leitura do texto Corpos que temem da Revista Viração. Enquanto a leitura acontecia fizemos pausas para apontamentos específicos sobre violências e opressões que alguns corpos sofrem na sociedade.
A música, a performance e o audiovisual são linguagens que estimulam os nossos processos criativos. Assim, aproveitamos o encontro de hoje e fizemos contato com alguns materiais como o videoclipe AmarElo do Emicida. Começamos a ver também o trabalho Negrotério, que é uma ação performativa de protesto. Dialoga com o genocídio da população pobre, preta e periférica, jovens, mulheres, indígenas e homoafetivas. Além disso, acessamos trabalhos da Liniker e da Quebrada Queer.
Por fim, fomos fazer algumas pequenas atividades corporais para começarmos a aquecer os nossos motores. Os próximos dias serão de pesquisas, mergulhos e construções.
Que não nos falte a arte.
Que não nos falte a vida.
Avante!